Gênesis (telenovela)
Gênesis é uma telenovela brasileira, exibida pela RecordTV desde 19 de janeiro de 2021, substituindo Amor sem Igual . [2] [3] [4] [5] [6] É a 34ª novela exibida pela emissora desde uma retomada da dramaturgia em 2004. A nova superprodução terá cerca de 150 capítulos [7] e é escrita por quatro autores como Emílio Boechat , [4] sendo assumido por Camilo Pellegrini depois que Emílio rescindiu seu contrato com a emissora, motivado pela interferência rigorosa na supervisão de seu texto por Cristiane Cardoso . [8] Raphaela Castro e Stephanie Ribeiro completam a autoria da trama, com colaboração de André Rodrigues, Ecila Pedroso , Marcos Ferraz , Jaqueline Corrêa, Meuri Luiz e Valéria Motta, sob direção geral de Edgard Miranda , Carlo Milani, Carlos Magalhães e Leonardo Miranda, além da direção artística de Edgard Miranda. [4]
A trama é baseada no livro da Bíblia Gênesis e contará a história da criação do mundo, o primeiro homem, Adão, e a primeira mulher, Eva; o grande dilúvio; a Torre de Babel, Jornada de Abraão, e chegando até o período de escravidão do povo hebreu no Egito. [3]
Conta com as atuações de Carlo Porto , Juliana Boller , Igor Rickli , Oscar Magrini , Cássia Linhares , Pablo Morais , Francisca Queiroz e Ângelo Paes Leme . [1]

Antecedentes
"Novelas das oito" anteriores
Ainda em 2005, com a contratação do dramaturgo Lauro César Muniz, a RecordTV anunciou seus planos de passar a ter, em sua programação, dois horários distintos destinados à exibição de telenovelas.[9][10] A emissora já possuía, à época, o "RecNov", um estúdio localizado no Rio de Janeiro destinado à produção de sua teledramaturgia, de forma similar ao que a Globo já fazia nos estúdios "Projac". A estrutura, entretanto, ainda não estava totalmente definida, e as filmagens de Prova de Amor a ocupavam integralmente. Uma vez que as obras de ampliação não iriam estar concluídas em tempo hábil[11] para o início das filmagens de Cidadão Brasileiro, a telenovela escrita por Muniz, outros locais foram utilizados pela emissora como cenário.[12][13][14] Em março do ano seguinte,, Cidadão Brasileiro começou a ser exibida no horário nobre, concorrendo com a Globo.[15]
Entre 2006 e 2009, sucedendo à Cidadão Brasileiro, cinco telenovelas estrearam no horário de 20h30[16] e em novembro de 2009 a emissora anunciou que já tinha capacidade de realizar até seis produções ao mesmo tempo,[17] reforçando o projeto de implementar não apenas dois, mas três horários destinados à exibição de telenovelas, algo que vinha sendo cogitado desde 2005, quando Margareth Boury foi anunciada como a autora de uma produção com temática juvenil até então denominada "E aí?", que seria exibida à tarde,[15] mas que acabou não sendo produzida. Boury escreveria, em 2006, Alta Estação, telenovela que inauguraria um terceiro horário distinto destinado à exibição de produções do gênero.[18] Embora bem recebida pela crítica, a telenovela não alcançou índices de audiência considerados satisfatórios pela emissora, não conseguindo se consolidar como a segunda maior audiência do horário - o que levou ao seu cancelamento em maio do ano seguinte, pouco antes do término de sua primeira temporada e com os roteiros da segunda já sendo produzidos.[19] O site "NaTelinha", do portal de notícias UOL, chegaria a mencionar que tal cancelamento representaria uma decisão "precipitada" e "lamentável", colocando "um ponto final na terceira faixa de novelas, projeto audacioso da Record que dificilmente terá continuidade".[20]
Desde então, a emissora não conseguiria exibir, simultaneamente, três telenovelas inéditas. Entre 2007 e 2010, apenas dois horários da programação da emissora foram exibidos à exibição de telenovelas. [21] Bela, a Feia , telenovela baseada em La fea más bella , bol representaria um retorno ao terceiro horário de telenovelas, mas atrasos na sua produção fez com que fosse reposicionada na programação. [22] Uma segunda coprodução México-Brasil entraria no lugar de Bela, a Feia, mas, em janeiro de 2010, o jornalista José Armando Vannucci noticiou que a Record não apenas não conseguiria exibir três telenovelas ao mesmo tempo, como abandonaria o segundo horário destinado ao gênero, deixando para exibir, no mínimo por todo o primeiro semestre de 2010 , apenas uma telenovela: Ribeirão do Tempo . [23] Em janeiro de 2010, a emissora emitiu um "Comunicado à Imprensa" anunciando que, com o término de Poder Paralelo , não iria mais exibir uma telenovela no horário das 22h, com Ribeirão do Tempo substituindo Bela, a Feia , mas que ainda não primeiro exibiria uma nova produção, no horário das 19h. [21]
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