“Teremos milhares de executivos, diretores e consultores de empresas reunidos na primeira semana de fevereiro e todos eles querem descobrir como colocar Bitcoin em seus balanços.

Vamos publicar nosso manual. Todas as nossas orientações contábeis, nossas orientações jurídicas, todo o trabalho que fizemos ao longo dos meses para nos prepararmos para fazer isso como uma empresa de capital aberto.

Vamos abri-lo, torná-lo disponível para todos com o pensamento de economizar para cada um deles milhões de dólares e semanas, senão meses, a fim de tornar essa transição mais fácil.”

Esta conferência será única e muito focada, dividida em cinco sessões, com as duas primeiras lideradas por Saylor falando sobre sua avaliação do Bitcoin como um ativo de reserva do tesouro e vários fatores macroeconômicos direcionando sua adoção por empresas e investidores institucionais e uma avaliação das formas como as empresas podem se integrar com a rede monetária do Bitcoin e as vantagens de diferentes estratégias.

O CFO da empresa falará sobre as “principais considerações financeiras e operacionais para empresas que integram Bitcoin em uma estratégia de reserva do tesouro”.

Enquanto seu Conselho Geral e vários consultores jurídicos irão abordar “as principais considerações jurídicas e regulatórias para empresas que integram Bitcoin em uma estratégia de reserva do tesouro”.

A Deloitte concluirá a conferência falando das “principais considerações contábeis, fiscais e de auditoria para empresas que integram Bitcoin em uma estratégia de reserva do tesouro”.

Um ponto de viragem?

A MicroStrategy abriu um debate contínuo nas salas de tesouraria corporativa e na mídia sobre se as reservas devem ser diversificadas com Bitcoin.

Várias empresas fizeram isso, mas em pequena escala, com US $ 1 milhão ou US $ 10 milhões.

A MicroStrategy se destaca por apostar um bilhão, com Saylor afirmando que eles estavam entrando na rede Bitcoin da mesma forma que as empresas acessavam a Internet nos anos 90.

O mundo dos negócios está um tanto intrigado, especialmente porque o próprio Saylor é um cientista espacial formado no MIT, mas tem havido preocupações em relação à volatilidade da moeda digital