Pão Ciabatta

Ao mencionar a história do pão, falamos de milhares de anos atrás, passando pela Pré-Mesopotâmia com o pão ázimo, pelo Antigo Egito com os pães fermentados, até as receitas e as variedades da panificação que são conhecidas na atualidade.

O mesmo acontece com a história da ciabatta. Apesar de a sua origem exata ser desconhecida, conta-se que a sua propagação ocorreu com os Monges Franciscanos há 800 anos.

Francisco de Assis, o seu fundador, era filho de um comerciante. Ele tinha o intuito de reconstruir, na época, a igreja e para isso alimentava os trabalhadores com o pão tradicional do período, chamado Moccia, e com vinho, além de realizar mutirões para arrecadar insumos e materiais para a obra.

Nesse tempo, o pão era produzido com uma farinha de qualidade inferior e tinha uma massa bem mole. Ela era fermentada em um cocho, depois porcionada em pedaços e, em seguida, assada em um forno de pedra lisa. Devido ao fato de a massa escorrer antes de ficar completamente assada, os pãezinhos saíam com um aspecto achatado.

Quando a reforma terminou, Francisco passou a ter seguidores (amigos e trabalhadores da igreja). A partir de então, a sua missão era alimentar quem tinha fome e, para que as massas de pães rendessem, ele passou a adicionar maiores quantidades de água. O resultado foi a formação de uma diferente receita para a época e bastante similar ao que, hoje em dia, chamamos de ciabatta.

Pão Ciabatta

Ao mencionar a história do pão, falamos de milhares de anos atrás, passando pela Pré-Mesopotâmia com o pão ázimo, pelo Antigo Egito com os pães fermentados, até as receitas e as variedades da panificação que são conhecidas na atualidade.

O mesmo acontece com a história da ciabatta. Apesar de a sua origem exata ser desconhecida, conta-se que a sua propagação ocorreu com os Monges Franciscanos há 800 anos.

Francisco de Assis, o seu fundador, era filho de um comerciante. Ele tinha o intuito de reconstruir, na época, a igreja e para isso alimentava os trabalhadores com o pão tradicional do período, chamado Moccia, e com vinho, além de realizar mutirões para arrecadar insumos e materiais para a obra.

Nesse tempo, o pão era produzido com uma farinha de qualidade inferior e tinha uma massa bem mole. Ela era fermentada em um cocho, depois porcionada em pedaços e, em seguida, assada em um forno de pedra lisa. Devido ao fato de a massa escorrer antes de ficar completamente assada, os pãezinhos saíam com um aspecto achatado.

Quando a reforma terminou, Francisco passou a ter seguidores (amigos e trabalhadores da igreja). A partir de então, a sua missão era alimentar quem tinha fome e, para que as massas de pães rendessem, ele passou a adicionar maiores quantidades de água. O resultado foi a formação de uma diferente receita para a época e bastante similar ao que, hoje em dia, chamamos de ciabatta.

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Marcus Faria

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